terça-feira, 24 de março de 2009

Amsterdã, a terra de ninguém

Pulamos da cama cedo nesta segunda-feira. Antes das 7h. Com as malas prontas, foi só se trocar e seguir para o aeroporto. Diferente das outras ocasiões, em Londres sairíamos da cidade por um aeroporto diferente daquele que entramos. No caso, Luthon para a entrada, e Heathrow para a saída. Ou seja: teríamos que conhecer um caminho novo, ou rota, e etc...

Beleza. Deu tudo certo. Porém, chegamos ao aeroporto meio que em cima da hora (vôo marcado para as 10h40, chegamos umas 9h30). E o check-in da companhia aérea inglesa era completamente diferente daqueles que vinham sendo feitos conosco. Nesse, você, antes, tinha que passar por um terminal. Depois pela fila das bagagens e, por último, pela revista e tal.

Pra variar, atraso, pequeno, no vôo. Embarcamos e chegamos rápido a Amsterdã. Essa parte da viagem será menos cansativa. É a ultima parada. A cidade é pequena. Conhecida, popularmente, pela indústria do sexo e da cannabis (marijuana). Explico!

Aqui, como a maioria das pessoas sabem, maconha, haxixi, skunk, não são drogas proibidas. O consumo é liberado e a cidade abraça isso e usa como fonte de turismo. E das fortes. O consumo só pode ser feito dentro de coffe shops. Sem a venda de bebida alcóolica. E somente dentro daquele ambiente. Isso atrai pessoas do mundo todo, de idades diversas.

Ou seja, a cidade tem coffe shops para todos os lados. E lojas que vendem camisas, chaveiros, souveniers com tal marca. Com a tal da "legalização". A parte do sexo também. O tradicional bairro da luz vermelha. Casas e mais casas que comercializam revistas e filmes do tema. O bairro é tomado disso, além de "casas noturnas" especiais. E individuais.

Bom, mas chega de cultura inútil. Chegamos na cidade e logo pegamos um trem, que nos deixou na estação central. Ela fica na rua de cima do hostel. Isso significa uma coisa muito boa. Estamos no centro. As ruas são, em sua maioria, separadas por canais. Ou então por vielas, das estreitas. Mas tudo bem bonito. Um ar bem sereno.

O hostel é bem legal. Um bar na frente, como se fosse a recepção. Em uma rua movimentada durante todo o dia. Quartos e casa com acesso feito por cartão magnético. Cama legal. Tem locker. Internet. Um conforto show. Valeu bem a pena.

Chegamos. Deixamos as malas no quarto e fomos conhecer a cidade. Sem rumo mesmo, já que teríamos outros dois dias para isso. Andamos pelas ruas do centro, comemos. Voltamos para o hostel umas 19h. Dormimos. Acordamos às 00h. Fomos para o bar do hostel e curtimos a noite por la mesmo. Sem crise. Cervejinha e música. Toca som brasileiro de vez em quando.

Amanha vamos conhecer mais picos legais.
Beijos e abracossssssss

2 comentários:

  1. Pelo menos aí nenhum PM vai fazer vc comer um back, o q só pioraria seus entreveros intestinais (lembrança de Paris, que chique!). :o)

    ResponderExcluir
  2. Cuidado! Não vai pirar de vez nesses coffe shop. Lembre-se que vc tem que voltar inteiro pra casa (heheheh).
    Beijos
    Madrinha

    ResponderExcluir

Curtiu? Opine