sexta-feira, 27 de março de 2009

Amsterdã e os seus museus...

Foi difícil pular da cama nesta terça-feira. Bastante difícil. Minha noite terminou às 6h. Meu Deus. Como a noite é boa em Amsterdã. rs. O Léo foi dormir antes. Dor nas pernas. Cansado do avião. Realmente chega uma hora que o corpo começa a dar sinais de que necessita de uma pausa. Calmmmmmmmmaaaaa, tá no fim. :-(

Confesso que levantei apenas após às 12h. Ou seja, tomei banho, comi uma besteira no hostel e ja saí correndo para a rua. Aqui na Holanda estamos pegando nossos primeiros dias feios na trip européia. Apesar do frio parisiense e romano, o céu lá estava SEMPRE claro. Azul. Sem nuvens. Em Amsterdã, está chovendo. Frio. Vento.

Como a proposta é curtir, e estamos no centro, decidimos não fazer aqueles roles longos. Aqueles passeios que tomam o dia inteiro. Vamos devagar. É a última parada. Vamos dosar mais. Nada de ir com sede ao pote. Desta forma, nossa terça-feira começou apenas com uma ida a praça central da cidade. Fotos, fotos, monumentos e decidimos visitar o museu do sexo.

Muito, mas muito bom e interessante. Os caras veêm erotismo em tudo. E exploram isso. Fora a parte histórica que eles colocaram. Fotos de como surgiu tudo. Tem até foto de sexo explícito. Tipo, gordinha com gordinho e por aí vai. Sensacional. Vale a visita e os sete euros investidos.

De lá, uma pausa pro rango e hora de ver o outro lado da cidade: o museu da cannabis. Outra coisa "legal" e por que não dizer, interessante. Curti. Achei legal a cidade abraçar esses dois véstices turísticos e explorar. Vai bem mais além do que o ar de cidade pequena e aconchegante.

Depois fomos para o hotel. Tomamos um banho. Descemos. Hora do happy hour do pico. Que coisa demais!!! O próprio hostel abre essa idéia de se beber. Tipo: "eu tenho o turista. Porque vou deixar ele sair e dar dinheiro para os outros? Que dê para mim". E funciona. Sempre com bastante gente. Mesa de sinuca. Xadrez. Bom, o xadrez.

Eu e o Léo já tínhamos bebido poucas e boas. Estávamos daquele jeito legal quando um olhou para o outro: "sabe jogar?", com a cabeça apontando o tabuleiro do xadrez. A resposta foi a mesma. "Sei jogar, mas não sou craque". Pois bem. Era o que precisávamos. Juntamos a vontade e fomos experimentar a jogatina. Até então, o xadrez estava abandonado no canto da sala. Eu disse até então.

Eu e o Léo ajeitávamos as pedras e já surgia próximos. Quando começamos o jogo, uma multidão ao redor. Virou decisão de Série A. Tipo, eu e o Léo ficamos tensos. O que era brincadeira para nós, virou coisa séria. Do tipo: "não podemos erra". "Não vamos passar vergonha". rs.

Modéstia à parte, mandamos beeeeem. Ficamos umas duas horas jogando, no ritmo tenso, pegado, forte... até eu sair como vencedor. O Léo estava quase mijando na calça também. Abandonamos o xadrez, bebemos mais umas e fomos dormir. Dessa vez, cedo. Umas 2h. Amanhã, quarta-feira, seria nosso último dia de festa na Europa.

Beijos e abraçossssssssssssss

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